sábado, 2 de julho de 2011

Sem radar

"É só me recompor, mas eu não sei quem sou. Me falta um pedaço teu. Preciso me achar, mas em qualquer lugar que estou, vagando sem direção, eu vou. Eu sigo sem radar, vagando a procurar, quem sabe, um vestígio teu. Queimando toda fé, seja o que deus quiser! Eu sei, que amargo é o mundo sem você. Você me entorpeceu e desapareceu. Vou ficando sem ar. O mundo me esqueceu, meu Sol escureceu. Vou ficando sem ar esperando você voltar! 
Escrevendo minha própria lei, desesperadamente, eu sei. Tentando aliviar, tentando não chorar. Por mais que eu tente esquecer, memórias vem me enlouquecer! Minha sentença é você..."

Nenhum comentário:

Postar um comentário